Nenhuma.
Não desejei de fato morrer, mas me machucar.
Ferir a mim mesmo para suprir o sentimento de culpa.
Sacrificar-me para ter atenção. Falta de amor próprio.
Dói ver que não sou única. Dói porque sei como dói.
Ainda que custe a entender os motivos de tais sentimentos,
a vida não pára, nem nos permite buscar respostas.
O que foi perdido, não tem retorno. Existe um novo, uma chance.
É disso que preciso, uma nova chance. Realmente.
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